Postagens

Mostrando postagens de 2012

VIVÊNCIAS DE SER PROFESSOR/A NO SUBPROJETO PIBID/UERGS EM SÃO LUIZ GONZAGA[1]

    Autora: Rita de Cacia Pereira dos Santos [2] Co-autoras: Silvana Ferraz Moraes [3] ; Nara Noely Dorneles Martins [4]   UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL - UERGS   EIXO TEMÁTICO: 6. PAULO FREIRE e a Formação de professores     RESUMO: Este artigo é resultado de vivências de bolsistas pibidianas, na cidade de São Luiz Gonzaga e traz uma primeira impressão sobre a atuação em sala de aula de bolsista do projeto do PIBID. Procura-se enfatizar as dificuldades e acertos dentro daquilo que antes tínhamos acesso apenas como discentes de graduação e agora temos uma visão de dentro da escola, sob a ótica de professores/as. Coloca-se nesta produção que existe um significado real para o vocábulo professor/a, que vai além do dicionário, porque, em muitos casos existe a transformação do sapo em príncipe ou princesa, mas também pode ocorrer o contrário. Desta forma o subprojeto, “Da Discência à Docência: a Boniteza de ser Professor/a”, que nos possibil

A transformação do príncipe em sapo.

Quando adentramos nas escolas, somos como aquela linda menina, que encontra um príncipe transformado em sapo, sentado na beira do poço onde ela vai pegar água. Acreditamos que podemos transformar o mundo, a realidade educacional e os alunos. Afinal, temos a varinha mágica do conhecimento teórico. Então, como tal qual a menina, nos damos conta de que, a bruxa transformou o príncipe em sapo porque ele assim acreditou. Acabamos nos transformando em metáforas daquilo que acreditamos poder fazer. Damos-nos conta de que nosso conhecimento acadêmico precisa ser lapidado, moldado e reconstruído para que possamos agir dentro da realidade que hoje, acontece nas escolas. Nossas vivências no PIBID, tem nos colado diante de uma realidade para a qual muitos de nós ainda não estamos preparados: a dificuldade de manter um aluno em sala de aula. [...] Por ele se apaixonou uma bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vai casar comigo, não

O ato de “Professorar”

Sabemos que é preciso se encantar com a prática de “professorar”, porque de nada vale atuar em determinada profissão apenas por falta de opção. É preciso que nos encantemos pela troca de conhecimentos que ocorre dentro do ambiente escolar, compensando, em muitos momentos, as dificuldades encontradas ao longo do caminho. É sabido que o/a professor/a, que é apaixonado/a pelo que faz, não desiste nunca de procurar soluções e preocupar-se com seus/suas alunos/as, porque nada o/a frustra mais do que não conseguir encaminhar seu/sua aluno/a para que ele também possa aprender dos saberes escolares. Para realizar um trabalho visando melhorar índices que já são bons faz-se necessário que haja envolvimento por inteiro de quem a isso se propõe. Dessa forma, espero que possa desenvolver um trabalho que satisfaça a todos os envolvidos, mas principalmente que fique satisfeita com o meu trabalho, e possa contribuir realmente na melhoria dos índices a que nos propomos no subprojeto, mesmo que el